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Expedições - Mário de Andrade

Expedições - Mário de Andrade São Paulo da Cruz

 

  Em 1938, o poeta Mário de Andrade iniciou uma expedição pelo interior do Brasil. Resgatando várias memórias e influências de outros povos sobre nossa cultura e costumes. Entre elas estavam brincadeiras de rodas com versos sobre a canoinha ou Barca Nova, provenientes de cheganças de Mouros e Marujos. A Chegança ou Marujada é considerada uma expressão que foi popularizada por Mário de Andrade, festa que acontece todos os anos na Bahia.

   Mário de Andrade em sua missão de pesquisas folclóricas escreve a Rosa Amarela, texto que se transforma em uma ciranda, dança coletiva que se caracteriza pela movimentação em roda ao som do canto em conjunto. No processo de colonização do Brasil, esta dança ocorre em várias regiões do nosso país, se destacando em Pernambuco e Paraty.

   Ao chegar ao Amazonas, a ciranda é executada nas festas de Bumba Meu Boi, através da cultura caiçara, onde seus participantes jogam flores para acalmar a fera que surge das matas do Amazonas.

  Em sintonia, com a ampla liberdade de criação que concedia aos cantadores que encontrava durante sua atividade de coletor, Mário de Andrade conjugava a vivência dos costumes dos “homens do povo” do Nordeste com uma maneira de singular de contar e cantar suas vivências como os “Cantos de trabalho”.

   Dentre as grandes paixões de Mário de Andrade, estavam às belezas do Brasil como descreve nesta citação de seu livro Paulicéia Desvairada.

“A minha voz tem dedos muito claros,

Que vão roçar nos lábios do Senhor;

Mas as minhas tranças muito negras,

Emaranharam-se nas raízes do jacarandá.”

   Árvore encontrada no Nordeste do Brasil, região por onde passou a expedição de Mário de Andrade, em 1938.

 


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